Meu Testemunho: O ódio que se transformou em um grande amor
Isso já aconteceu com você?
(Continuação...)
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Ainda revoltada com toda aquela situação, as brigas em casa foram aumentando, principalmente na gravidez da minha mãe, nada me tirava da cabeça que aquele bebê era mais um intrometido, e que iria tomar o meu lugar, todos os tipos de maldade contra aquela criança passava na minha cabeça, eu até dizia para mim mesma: " Quando esse intruso nascer vou jogar ele na privada, vou afoga-lo na banheira, vou sufoca-lo com o travesseiro ..."
Enquanto minha mãe desejava pelo momento maravilhoso dele nascer, eu desejava que ele morresse! Pois é, sem exageros... o rancor era muito grande no meu coração.
O tempo se passou, e na escola na hora do recreio, a espetora me chama até a diretoria, era o meu padrasto todo alegre vindo dá a noticia que o "André" , aquele que eu amaldiçoava todos os dias, tinha nascido. Passei o restante do tempo na escola só imaginando a cara daquele vilãozinho , pois eu era a única vitima em defesa ( era o que eu pensava).
Chegando em casa, o momento tão inesperado e tão infeliz pra mim, eu ia olhar nos olhos do meu maior inimigo, fui me aproximando do berço, e ali varias pessoas bajulando, e em minha mente já vinha: "Porque tudo isso? é apenas uma criança , que por sinal tem um choro insuportável..."
Continuei me aproximando, enfim... quando olhei, lá estava ele todo enroladinho no cobertor, tão delicado, indefeso e meigo.
Meu coração se despedaço, resolvi pega-lo no colo, e naquela mesma hora me senti alegre, era um bebê lindo e saudável, que transmitia uma calma, uma paz...
Até que o orgulho falou mais alto, e quis manter a aparência de que não tinha gostado nenhum pouco, mais aquele orgulho não durou por muito tempo, ficava sempre por perto, vigiando ele todo momento, e assim tem sido até hoje, me tornei uma irmã coruja, ele passava quase todo tempo comigo, e eu me sentia na função de protege-lo de tudo e todos. Pelo fato da minha mãe ter que trabalhar, nos 3 meses de vida em diante eu passei a ter a responsabilidade, de dar banho,de trocar, dar mamadeira, fazê-lo dormi, enfim...
Para quem odiava tanto não é mesmo?
Enquanto minha mãe desejava pelo momento maravilhoso dele nascer, eu desejava que ele morresse! Pois é, sem exageros... o rancor era muito grande no meu coração.
O tempo se passou, e na escola na hora do recreio, a espetora me chama até a diretoria, era o meu padrasto todo alegre vindo dá a noticia que o "André" , aquele que eu amaldiçoava todos os dias, tinha nascido. Passei o restante do tempo na escola só imaginando a cara daquele vilãozinho , pois eu era a única vitima em defesa ( era o que eu pensava).
Chegando em casa, o momento tão inesperado e tão infeliz pra mim, eu ia olhar nos olhos do meu maior inimigo, fui me aproximando do berço, e ali varias pessoas bajulando, e em minha mente já vinha: "Porque tudo isso? é apenas uma criança , que por sinal tem um choro insuportável..."
Continuei me aproximando, enfim... quando olhei, lá estava ele todo enroladinho no cobertor, tão delicado, indefeso e meigo.
Meu coração se despedaço, resolvi pega-lo no colo, e naquela mesma hora me senti alegre, era um bebê lindo e saudável, que transmitia uma calma, uma paz...
Até que o orgulho falou mais alto, e quis manter a aparência de que não tinha gostado nenhum pouco, mais aquele orgulho não durou por muito tempo, ficava sempre por perto, vigiando ele todo momento, e assim tem sido até hoje, me tornei uma irmã coruja, ele passava quase todo tempo comigo, e eu me sentia na função de protege-lo de tudo e todos. Pelo fato da minha mãe ter que trabalhar, nos 3 meses de vida em diante eu passei a ter a responsabilidade, de dar banho,de trocar, dar mamadeira, fazê-lo dormi, enfim...
Para quem odiava tanto não é mesmo?
Hoje faz parte da minha vida, Meu amado e querido irmão...
(Continuação...)
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http://blogandressamoura.blogspot.com/2011/05/meu-testemunho-notas-baixas-continuando.html
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